R$ 807 mil serão investidos em melhorias na parte elétrica do Distrito Industrial Hilda Borges de Andrade

Empenho da Prefeitura de Arcos possibilitou financiamento para execução da obra, uma vez que a estrutura elétrica, para atender as empresas, não era suficiente

  • Por: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Arcos

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Arcos

Foto: AssCom


Com investimento de mais de R$ 800 mil, o Distrito Industrial Hilda Borges de Andrade receberá uma nova infraestrutura elétrica. A rede, existente no local, não oferece condições para o início das operações de novas empresas. O local passa por toda uma reestruturação de legalização e instalações de novos empreendimentos. A obra deve iniciar até o fim de junho.

Segundo afirma o secretário municipal de Planejamento, Paulo Teixeira, a execução só é possível graças ao financiamento que a Prefeitura de Arcos conseguiu junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG). “A rede elétrica existente não comporta a instalação de novas empresas no distrito. A maioria dos empresários, que lá se encontram, sofrem com a queda de energia e são obrigados a contar com geradores para funcionamento de equipamentos”, explica.

O secretário conta que haverá uma extensão e modificação da Rede de Distribuição Urbana (RDU). Serão feitas instalações de 11 transformadores, 123 postes, cerca de 150 luminárias de led, para-raios e demais equipamentos para melhorar toda a rede elétrica. “Já foi realizado o processo licitatório e estamos aguardando aprovação do projeto pela CEMIG, que deve ocorrer dentro dos próximos dias, para início das atividades”, elucida Paulo.

O empresário Paulo Sérgio Silva Carvalho está satisfeito com a notícia. O investidor, que acabou de conseguir um terreno no Distrito Industrial, afirma que as melhorias possibilitarão uma mudança rápida para o novo endereço. “Foi uma luta de muitos anos e, graças a Deus, deu certo. Aqui é o local ideal para instalação da minha empresa. Agradeço a prefeitura que se esforçou muito, para que tudo estivesse regularizado e eu pudesse participar do processo licitatório de aquisição do terreno. Agora, só aguardo o alvará de construção para dar início às obras”, argumenta.

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