Quinta-Feira, 12 de dezembro de 2024
Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Arcos. Foto: Asscom
O diagnóstico de nove pacientes com suspeita de dengue e chikungunya exigiu que a Prefeitura de Arcos, por meio da Vigilância Ambiental, agisse rapidamente para conter a proliferação do mosquito Aedes aegypt, transmissor das doenças. Nesta quinta-feira (22), agentes de Endemias iniciaram a aplicação do UBV Costal (fumacê) no bairro São José e imediações, onde os casos foram detectados.
A estratégia de conter o vírus é chamada de ‘Bloqueio’. A expectativa é combater o mosquito adulto, evitando a proliferação da doença na cidade.
O trabalho é feito da seguinte forma: um agente chama o morador em cada casa, e explica a ação do Município, além de pedir permissão para adentrar o imóvel. Assim, o resultado tem maior eficácia.
O empresário Luís Alberto, mais conhecido pelo apelido de Isac, recebeu a visita dos agentes. Ele elogia a ação do Município. “Eu já tive dengue quatro vezes e fico grato por virem na minha casa, e se preocuparem com a saúde da minha família”.
Por que não está sendo usado o ‘carro fumacê’?
A aplicação do fumacê está sendo feita pelos agentes por meio de bomba costal motorizada, percorrendo os imóveis um a um. Neste momento, como não há uma epidemia, este é o trabalho disponível e de ação de imediata.
O carro UBV (carro fumacê) só é utilizado quando a circulação viral já abrange toda a cidade e, para isso, necessita da liberação do Estado. As ações são localizadas, feitas pelo Município. “E temos um resultado muito eficiente, porque conseguimos pulverizar o inseticida nos quintais das residências”, explica o coordenador da Vigilância Ambiental de Arcos, Tiago Carvalho.
Os exames dos nove infectados serão coletados e encaminhados à Funed para detectar se há casos mesmo de chikungunya no município. O resultado deve sair em 8 dias.
Por que o fumacê não será espalhado na cidade toda?
Segundo Tiago Carvalho, o UBV veicular (carro fumacê) só é aplicado em todo o município em situações de extrema necessidade, porque o excesso e o uso incorreto do inseticida e das estratégias de ações podem fazer com que o mosquito crie “resistência” e se fortaleça, além de provocar desequilíbrio ambiental.
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