Quinta-Feira, 12 de dezembro de 2024
O que falta em Arcos? Esta pergunta será dirigida a 50 pessoas da cidade, que representam a população nos diversificados ramos, a exemplo do coméricio, indústria e serviço público. A partir das respostas, será traçado um plano estratégico de ações para solucionarem os problemas detectados.
O Governo Municipal 2021-2024, preocupado com o desenvolvimento econômico e sustentável de Arcos, abraçou este projeto do Instituto Smartcitizen, após recomendações da ex-vereadora Marlene Rodrigues. Inclusive, ela será a mentora da iniciativa na cidade.
Na manhã desta sexta-feira (29), a diretoria executiva do Smarticitzen apresentou a metodologia da ação a lideranças do Governo. Participaram o prefeito, Claudenir José de Melo-Baiano; a secretária de Educação, Lidiane Oliveira; o secretário de Planejamento, Warley Fonseca; o secretário de Fazenda, Cleomar Silva; e o coordenador de Ensino, João Luís Amorim Alves.
A diretora do Instituto, Graziele Carvalho, explicou que para Arcos se transformar em uma ‘Cidade Inteligente’, ela precisa ser humana, eficiente e sustentável. “Só alcançaremos este patamar quando detectarmos os gargalos. Por isso, a participação dos representantes da sociedade se torna tão necessária. Vamos entender juntos a realidade da cidade que temos e, depois, planejar a cidade que queremos”.
Carvalho destaca que a avaliação feita entre os participantes não será em relação a este Governo ou passado; e, sim, em relação à história do município nos 83 anos de emancipação, apontando em quais aspectos houve falhas de gestão pública e que necessitam de reparos.
A ex-vereadora Marlene Rodrigues elogiou o Governo Municipal por aceitar o desafio, cujos resultados são de curto, médio e longo prazo. “O Baiano foi o único prefeito que teve a coragem de enfrentar esta situação e o diagnóstico que será feito. É a partir deste resultado que vamos trabalhar para alcançar a cidade que queremos”.
Com planejamento, Município poderá receber muitos recursos
O coordenador de Ensino, João Luís Amorim Alves, esclarece que o programa Cidades Inteligentes é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU), envolvendo 193 países. Existe hoje um fundo com cerca de 22 trilhões de dólares para financiarem ações de melhorias nos municípios que se adequarem a todas as iniciativas do projeto. A principal delas é o planejamento. “É preciso planejar, criar e, depois, buscar os recursos. Dinheiro tem. O que precisa é de organização e projetos adequados”, observa.
INÍCIO DAS ATIVIDADES
Ainda hoje, os cerca de 50 representantes dos diversos segmentos da sociedade começam a ser convidados para integrarem o projeto. Neste primeiro momento, eles vão receber treinamento e acompanhamento por meio virtual. Já em dezembro, haverá um grande workshop presencial.
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