Na noite desta quarta-feira, 21, as 19h00, em uma reunião promovida pelo Governo de Arcos com os servidores efetivos no Centro de Convivência ‘Terezinha Gontijo Moreira’, foram abordados os temas pertinentes ao complemento de aposentadoria. Na oportunidade, advogados da consultoria Garcia e Macedo, Viviane Macedo Garcia, Frederico Macedo Garcia e Ivan Duque de Paiva, puderam expor sobre o assunto e esclarecer dúvidas suscitadas pelos servidores presentes.

A ‘Garcia e Macedo’ é uma empresa especializada em direito trabalhista contratada pela Administração, para realizar uma auditoria no sistema de complementação de aposentadorias de servidores municipais. Os advogados estão desenvolvendo uma minuciosa apuração no sentido de propiciar ao Governo de Arcos a corrigir as distorções caso hajam, para que nenhum servidor seja prejudicado.

A empresa está verificando, por meio de uma auditoria, a situação de cada servidor, pelo fato de que durante a criação do sistema de aposentadorias, em 1993, houveram erros que precisam ser corrigidos. Todo o processo está sendo revisto e analisado passo a passo, acompanhado pelo Governo Municipal e por uma comissão formada por integrantes do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Arcos, do Legislativo e aposentados, objetivando a esclarecer aos interessados a real situação dessa complementação.

De acordo com o Prefeito, Denilson Teixeira, “esta é uma solicitação do Ministério Público, e nós da Administração estamos seguindo todas as determinações da Promotoria, atentos para corrigir todas as distorções que houverem”. Ele pede que os servidores que ainda tiverem alguma dúvida, procurem informações na Prefeitura. “Eu e toda nossa equipe estamos prontos para sanar todas as dúvidas. Tenham a certeza de que eu estarei sempre lutando junto com vocês”, concluiu.

Durante entrevista em uma rádio local, nesta quinta-feira, 22, o Promotor de Justiça, Dr. Eduardo Fantinati Menezes, comentou sobre o assunto.” Vale ressaltar que quanto ao prefeito, é muito importante esta atuação do município, que percebeu a gravidade da situação e está tomando as providências, que já estava na hora, uma vez que, em 2011, tem-se notícia de que aquele escritório Sergio Bassi, teria detectado esse problema e nada foi feito de lá para cá”, finaliza.