A realização da 2ª Virada Cultural do Trabalhador de Arcos gerou benefícios para comerciantes em geral. O saldo positivo foi percebido por lojistas durante os dias que antecederam o evento realizado pelo Governo de Arcos e também nos dias em que a festa ocorreu como na sexta-feira (27), sábado (28) e segunda-feira (30).

De acordo com a comerciante Antônia Ferreira Leal, a festa fomentou as compras em sua loja. “Não só aqui na minha loja, mas o comércio em geral, todo mundo está muito satisfeito com o movimento que teve, fruto da realização da festa”.

Quem também percebeu aumento nas vendas foi à comerciante Maria Lúcia Costa Leme. Para Segundo ela, a chegada do outono e a realização da festa fez com que as pessoas movimentassem a loja em busca dos produtos. “Com a chegada do outono nos favoreceu mais ainda a realização da festa porque tivemos saída de calçados da estação. As pessoas querem ir e investem nos looks. Isso movimenta o comércio e gera lucros para todos”, comentou.

A Associação Comercial e Empresarial de Arcos também viu com bons olhos a realização da 2ª Virada Cultural do Trabalhador. Para o presidente Ivis Andrade, a festa é mais uma oportunidade de crescimento econômico e financeiro para a cidade. “Um evento como este movimenta todos setores da economia: hotelaria, gastronomia, transporte e, claro, o setor de entretenimento. Além disso, o evento é responsável por desenvolver, divulgar a cidade e atrair visitantes, gerando lucros e incrementos para a economia local”, ressaltou.

De acordo com Ivis Andrade, a continuidade na realização de eventos como a Virada Cultural coloca a cidade em destaque no cenário regional. “Eventos que são bem sucedidos entram no calendário de rotas regionais, trazendo benefícios recorrentes de acordo com sua continuidade e impactando no cenário econômico, social, cultural e, inclusive, ambiental. Segundo pesquisa realizada pela ABEOC/SEBRAE em 2014 no Brasil, a indústria de eventos no Brasil cresceu em torno de 14% ao ano. Os gastos diários dos participantes residentes é em média R$69,22 enquanto que os não-residentes gastaram em média R$437,16. Ou seja, todos os setores ganham”, destacou.

Para a comerciante Antônia Leal, é de festas como a Virada Cultural que a cidade precisa para incentivar ainda mais o comércio local. “Precisamos de mais festas iguais a essa, bem organizada, bem estruturada, onde o dinheiro fica dentro da cidade mesmo. É muito importante para toda a população que esta festa aconteça mais vezes. O pessoal gosta e nós comerciantes agradecemos”, finalizou.