Arcos progride para a 'onda amarela' com restrições aprovadas pelo Comitê Municipal

  • Por: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Arcos

Da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Arcos    Foto: Asscom

 
 
O Comitê Municipal de Enfrentamento da Covid-19 de Arcos se reuniu na noite desta quinta-feira (28) para tratar questões relacionadas à nova fase do Minas Consciente, plano do Executivo que visa a retomada da economia durante a pandemia.
Esta reunião contou com a participação dos donos de bares, representados por Adriano Duarte e Ana Cristina Soares; representante das escolas particulares, Márcia Sousa; e representante dos donos de academia, Flávio Rabelo. Eles puderam descrever os desafios financeiros que veem enfrentando com o parcial fechamento do comércio, e também acompanharam as deliberações do Comitê, que visam a contenção do vírus e a proteção da vida.
O Município segue no Minas Consciente, que ontem avançou para a ‘onda amarela’, permitindo o funcionamento do comércio.
As regras contidas na nova versão do protocolo do Minas Consciente, do dia 27 de janeiro de 2021, serão adotadas de forma parcial pelo Município de Arcos, tendo em vista que o Governo estabelecerá restrições.
O Capitão da Polícia Militar, César Henrique Bitencourt, explicou aos participantes que, juridicamente, a Administração Municipal pode enrijecer as medidas do Minas Consciente em qualquer fase, quando a segurança da população estiver em risco.
Na 'onda amarela', os comércios serão abertos, mas de acordo com o Decreto publicado nesta sexta-feira (28). Por exemplo, os clientes poderão fazer refeições dentro dos restaurantes, mas vão ser servidos pelos funcionários. O número de frequentadores será de acordo com a metragem do estabelecimento, prevalecendo o distanciamento social. É proibido vender ou comercializar bebida alcoólica nas ruas, assim como colocar mesas nos passeios.
O toque de recolher foi estendido, iniciando às 23h e terminando às 5h.
 
Prefeito estuda possibilidade de distribuir auxílio de R$600
 
 
Preocupado com donos e funcionários de bares que não conseguirão operar atendendo a uma capacidade de clientes que seja financeiramente viável, o prefeito Claudenir José de Melo-Baiano anunciou o estudo, junto com o departamento jurídico, de um meio legal viabilizando o pagamento do auxílio de R$600 para aqueles donos de bares que ficarem com as portas fechadas.
 
PRUDÊNCIA
 
O prefeito pediu que as pessoas não vejam a flexibilização do comércio como flexibilização das medidas de cuidado ao contágio da Covid-19. O uso de máscara permanece obrigatório e é fundamental manter as precauções sanitárias.
Professor Baiano também fez menção aos 20 mortos registrados na cidade. “A gente sabe que não eram pessoas que participavam de aglomerações; se contaminaram por meio de outras pessoas próximas. E a morte pela Covid-19 é muito triste. A família não tem sequer o direito de se despedir e de fazer um funeral digno para aquele ente querido. A despedida é só como se fosse apenas dar ‘baixa’ na vida daquela pessoa”.
As novas medidas do decreto passam a valer a partir de sábado (30).
 
 
 

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