Arcos é a cidade da região com a maior cobertura vacinal contra a Covid-19

O município continua o mais eficiente na imunização. Ao todo, 97,81% da população acima de 12 anos já recebeu a primeira dose; e 68,56% recebeu a segunda dose ou dose única

  • Quinta-Feira, 21 de outubro de 2021
  • Saúde
  • Por: Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Arcos

Em março deste ano, o Portal do Sistema MPA fez um levantamento para identificar quais eram as cidades mais eficientes no sistema de vacinação contra a Covid-19. Arcos conquistou o primeiro lugar. E o município segue líderando este pódio.

Com base nos números divulgados pelo ‘Vacinômetro’ da Secretaria Estadual de Saúde, do último dia 18, a cidade continua à frente na vacinação.

No município, já foram distribuídas 33.132 vacinas de primeira dose; 21.784 vacinas de segunda dose; 1.440 vacinas de dose única; e 1.015 vacinas de dose de reforço.

A cobertura vacinal para a população acima de 12 anos de primeira dose é de 97,81%; e de segunda dose e dose única é de 68,56%.

Formiga alcançou 93,55% da população imunizada com a primeira dose e 58,82% da população vacinada com a segunda dose e dose única. Divinópolis tem 89,54% de cobertura para primeira dose e 64,34% para a segunda dose e dose única, e está à frente de Lagoa da Prata, com 89,31% de primeiras doses distribuídas e 50,68% de segundas doses ou doses únicas aplicadas.   

A cobertura vacinal em Santo Antônio do Monte é de 83,75% da população vacinada com a primeira dose; e 63,3% da população vacinada com a segunda dose ou dose de reforço. Iguatama tem 83,58% da população vacinada com a primeira dose, e 55,9% da população imunizada para a segunda dose ou dose única.

Organização e centralização das vacinas são, segundo responsável pela imunização em Arcos, a resposta do sucesso

Por causa da ansiedade ou mesmo por desconhecerem o processo de acondicionamento e distribuição de vacinas na cidade, pessoas questionaram a decisão de centralização na distribuição da vacina na Secretaria Municipal de Saúde, em vez de delegá-la aos Postos de Saúde da Família (PSF).

A enfermeira Ângela Margarete, responsável pela imunização na cidade, afirma que a centralização foi o que permitiu os bons números. Além do correto armazenamento das vacinas de acordo com a temperatura ideal, a centralização possibilitou a otimização das doses distribuídas, ou seja, na cidade, nenhuma gota de vacina foi desperdiçada. “No início, nós sofremos muito com as críticas. Mas nada como o tempo para a dar todas as respostas. Hoje, conquistamos estes bons resultados e estamos muito felizes em ver a eficiência da vacinação com a queda nos números de mortos para a Covid-19 e com o número de infectados”.

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